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ADOLESCENTE MORRE EM POUSO ALEGRE COM SUSPEITA DE DENGUE HEMORRÁGICA

Isabela Cassemiro, de 17 anos, foi sepultada no sábado. Prefeitura aguarda exames laboratoriais para confirmar o tipo da doença.

A cidade de Pouso Alegre registrou neste fim de semana a morte de uma adolescente de 17 anos com suspeita de dengue hemorrágica. A jovem, identificada como Isabela Cassemiro dos Santos, estava internada desde a última quarta-feira (9) no Hospital das Clínicas Samuel Libânio, mas não resistiu. O sepultamento ocorreu no sábado (12), no Cemitério Municipal.

Em nota enviada à imprensa, a Prefeitura de Pouso Alegre confirmou que o caso foi testado positivamente para dengue por meio de um teste rápido, realizado na terça-feira (8). No entanto, amostras foram encaminhadas para exames mais detalhados em laboratório de referência em Belo Horizonte, que deve indicar com maior precisão se o caso se trata, de fato, de dengue hemorrágica — a forma mais grave da doença.

Apesar de familiares e pessoas próximas relatarem que a adolescente apresentava sintomas compatíveis com a dengue hemorrágica, o município aguarda o laudo oficial para confirmar o diagnóstico.

A Secretaria Municipal de Saúde manifestou pesar e solidariedade aos familiares da vítima e reforçou a importância da prevenção e do combate à dengue. Veja o posicionamento da Prefeitura:

“A Prefeitura de Pouso Alegre, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, lamenta profundamente o falecimento da adolescente de 17 anos e se solidariza com seus familiares e amigos neste momento de dor. O caso de dengue foi confirmado por teste rápido na última terça-feira (8). Materiais para exames mais detalhados foram coletados na mesma data e o município aguarda os resultados do laboratório de referência em Belo Horizonte para precisão de diagnóstico. A Secretaria Municipal de Saúde segue atenta e empenhada no combate à dengue, reforçando a importância da colaboração de toda a população nas ações preventivas.”

Minas Gerais, assim como outras regiões do país, enfrenta um surto de dengue em 2025, com aumento expressivo no número de casos. A recomendação das autoridades é que a população redobre os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.